Terça, 08 de Julho de 2025
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A força incomum dos perdedores na mídia

Lula tem o desafio de estancar a fonte de recursos usada para sustentar o movimento que enseja inviabilizar o país.

02/07/2025 às 10h14 Atualizada em 02/07/2025 às 10h34
Por: LOURIVAL JACOME Fonte: Folhapop
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Congresso brasileiro mede foças com o Executivo
Congresso brasileiro mede foças com o Executivo

Pesquisa da Quaest divulgada nesta quarta-feira (2/7) mostra um quadro assustador da situação do governo no tocante ao relacionamento do Executivo com o Legislativo, ou seja, de Lula com os deputados e senadores. Claro que os 203 deputados consultados são contrários a Lula. Na mesma toada dos números, ensaia-se algo parecido com o que fizeram com a ex-presidente Dilma, qual seja, impor uma situação de impeachment.

Entretanto, o que a ruindade da pesquisa revela é o relacionamento e não o país. Este vai muito bem, obrigado. A economia cresce consistentemente e a inflação está em controle absoluto. Porque então estão pintando um quadro negro do Brasil? Quem vê a pesquisa pensa até que estamos na década de 1980, no governo Sarney.

É o de sempre.

É ainda o ranço daqueles sem traquejo democrático, que perderam a eleição de 2022 e que até agora não aceitam a derrota. Invadem, fazem o diabo na mídia e povoam as redes sociais pagando muito dinheiro para isto.

Por essa razão querem inviabilizar o país. Basta ver os números do Brasil, para se constatar que este movimento negativo não encontra respaldo na coerência.

Depois de derrubarem o decreto que ensejava cobrar mais impostos dos que ganham demais, eles aumentaram o número de deputados federais, como se o dinheiro para isto saísse de outros cofres que não o tesouro nacional, o mesmo que banca toda a farra de deputados e senadores.

Neste sentido, Lula tem algumas opções para acabar com a “força” que parece incomum dos bolsonaristas encastelados no Congresso, os quais ensejam inviabilizar o país: uma delas é acabar com as emendas parlamentares, esta escandalosa subvenção que sustenta toda a corrupção do país.

Chega-se a um ponto em que o governo precisa se decidir, medida que está nas mãos do presidente Lula: ou o governo acaba com as emendas parlamentares, ou as emendas parlamentares acabam com o Brasil, porquanto é nelas que está a origem de toda a “coragem” dos bolsonaristas e outros camuflados de dentro do governo que querem desbancar o resultado das urnas de 2022. Esta é a realidade. O resto é oportunismo de gente sem criatividade.

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