Quinta, 12 de Junho de 2025
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Economia cresce, mas aprovação de Lula cai

A despeito de muita crítica da oposição, a economia brasileira cresce. Diferente do presidente Lula, cuja popularidade dá um mergulho profundo em águas nunca antes navegadas

04/06/2025 às 21h01 Atualizada em 04/06/2025 às 21h12
Por: LOURIVAL JACOME Fonte: Folhapop
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Lula ter´pa pauta ambiental com Macron em Paris
Lula ter´pa pauta ambiental com Macron em Paris

Os números oficiais, avaliados por instituições de credibilidade, confirmam o crescimento das atividades econômicas do país nos mais diversos setores. Há inclusive uma projeção positiva em relação ao PIB deste ano. Além do IBGE, outras instituições projetam um crescimento consistente da economia, o que difere em muito da situação do presidente Lula, cuja aprovação despenca como queijo morro abaixo, fogo morro acima. Fontes de Brasília dão conta de que o marketing de Lula vai apostar agora em investimentos nas classes de baixa renda para tentar uma recuperação rápida. O presidente está em mais um périplo internacional, a procura de investidores para as terras tupiniquins.

 

PIB’s

Por falar em PIB, estão no forno as publicações dos números da economia regional. Uma primeira e sigilosa prévia, mostra que nosso PIB regional cresce igual a rabo de cavalo, como dizia certa autoridade local. Aliás, sequer as atividades da Veracel conseguem levantar a moral da economia local. A empresa, diz uma fonte ligada a um dos grupos de acionistas, não anda lá com muita tezão pelo ambiente eunapolitano/portosegurense/santa-cruzense/belmontense/itapebiano. A razão seria a insegurança fundiária, a qual nos últimos anos futucou negativamente o ego da empresa, obrigando-a a  ”engolir” sapos gigantes desde Eunápolis até Salvador, com certas invasões orquestradas ou não.

Isso tudo tem consequências e uma delas é grave: outra fonte que se ausenta e vai embora para o exterior, assevera que a Veracel não é mais a mesma e que a empresa não se sente bem sendo conceituada como uma anã da produção de celulose do país e que alguns acionistas podem chutar o pau da barraca a qualquer momento. Claro, pelas razões expostas.

  

Meio ambiente

Nesta quinta-feira (5/6), quando é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, há uma programação longa rolando na prefeitura local em referência à data. Eventos diversos acontecem desde as 5 da manhã desta quinta, com eventos esportivos e sociais, incluindo palestras com participação de técnicos da Secretaria de Municipal do   Meio Ambiente, tudo no Parque do Gravatá, a ilha ecológica que fica perto do centro de Eunápolis. O município entra com força no esforço global estabelecido pela ONU pelo combate aos plásticos.

 

Genocídio prossegue em Gaza

Os EUA vetaram em reunião da ONU nesta quarta-feira (4/6) um projeto de resolução que exigia um cessar-fogo "imediato, incondicional e permanente" entre Israel e o grupo terroristaHamas, na Faixa de Gaza. A proposta foi votada no Conselho de Segurança e recebeu o apoio de 14 dos 15 países-membros — apenas os EUA se posicionaram contra.

Como os EUA têm poder de veto, a resolução foi descartada mesmo com o apoio dos outros 14 países que integram o conselho. A embaixadora interina dos EUA na ONU, Dorothy Shea, justificou que os EUA não apoiariam nenhuma medida que não condenasse o Hamas ou que não exigisse o desarmamento e a retirada do grupo de Gaza.

Quase todo dia Israel mata crianças mulheres e idosos, alguns deles nas filas, de panela na mão, pedindo comida para não morrerem de fome. Israel bombardeia sem dó nem piedade toda a faixa da Gaza desde o início do conflito, incluindo prédios residenciais, escolas, hospitais, creches e até cemitérios, a pretexto de eliminar o grupo terrorista Hamas.

 

De novo a ponte

Continúa dando pano pra manga a questão da ponte do Jequitinhonha, outrora um orgulho dos que moram em suas cercanias. Com impactos econômicos incalculáveis em razçao do fechamento da ponte, as lideranças da região começam a se pronunciar. Timidamente, mas começam. É o caso do prefeito Jânio Natal, de Porto Seguro, que ontem sentou o cacete nas autoridades, culpando a todas elas pelo caos em que se transforma agora o fechamento da ponte.

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